Exemplar endêmica do Rio de Janeiro. Uma gigante vermelha escuro, anteriormente conhecida como Vriesea Imperialis, esta planta pode alcançar uma extensão de mais de dois metros de altura em dez anos. As folhas são coriáceas e resistentes e tinge-se de um vermelho profundo na luz brilhante. Sua haste floral é grossa e vermelha, e pode crescer até três metros e meio de altura, produzindo centenas de flores brancas, levemente perfumadas que são o atrativo para os Beija-Flores. Trata-se de um exemplar curinga, que se adapta muito bem ao sol pleno, mas também é adequada à sombra. Uma planta de característica espetacular e verdadeiramente difíceis de se encontrar, que requerem pouca água e / ou fertilizante, uma vez estabelecida. A parte inferior vermelha da profunda e larga folha em tempo mais frio ilumina todo ambiente circundante. Inflorescência – Um ponto de ramificação que atingindo até três metros e meio de altura cobertos de centenas de delicadas e levemente perfumadas flores brancas. A haste floral irá durar até doze meses na planta. É um grande atrativo de aves, principalmente Beija-Flores, devido a grandes quantidades de néctar que produz. Folhas – Vermelhas escuras com folhas largas. Quando cultivadas à sombra as folhas podem ficar verdes. Montagem Cênica – Devem ser utilizadas em recipientes grandes ao redor das piscinas ou nas varandas de apartamentos para aumentar temas tropicais. Cria um alto impacto, mostrando o lado inferior da folha em exposição em plantadores elevados ou criando canteiros. Tolera temperaturas muito frias nas geadas livres. A Alcântarea Imperialis é considerada a espécie de assinatura deste gênero. As folhas são semelhantes ao couro e a planta suporta noites relativamente frias, uma vez que é nativa das montanhas perto do Rio de Janeiro a uma altitude de mil e quinhentos metros acima do nível do mar. Sua inflorescência pode ser vista a distância.